quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Loucura, Loucura. O card game dos abusados

Maluko, olha a cara de maniáco estuprador desgraçado q esse bicho tem. Mas o eff ó.... uma bosta!

Bem negada mais uma vez nas minhas brisas lembrei de uma conversa que tive com os parça que me levou a escrever esse artigo que eu acho que será interessante.

Cenário do card game



Sempre existe a fase mais importante do jogo que eu costumo chamar de Transição. Que é simplesmente o que a banlist nos proporciona, nos fazendo buscar outros decks, mecanicas, cartas, porééééem desta vez a kunami não mecheu em nada e o jogo está prestes a chegar nesta fase como isso é possível?

Já vimos que o novo deck queridinho da titia é o ostentador Kozmo que já é, de longe, um dos decks candidatos do próximo ano a ser o kápiaum do mundial e por enquanto no tcg, nada mais se formou. Vindo do OCG vimos um deck próximo do tão lendário tier 0 com o nome de EmeM (Entermage/Entermate) que praticamente quebrou o metagame por lá e agora vai receber as peças finais no próximo booster (Breakers of Shadow ou BOSH para os mais íntimos) em plena terra TCGênica.

Outro deck que ganhou os holofotes do outro lado do mundo é Monarch que teve seu novo structure deck confirmado para janeiro do ano que se aproxima e que tem excelentes techs que já deixaram sua marca em metagames anteriores e agora inova e muito. Atlantean e Burning abyss ganharam um belo destaque pelos suportes que virão na BOSH e isso trará de volta mermail/atlantean  para o meta e manterá o BA como único deck que conseguiu sair com sua consistência não muito comprometida do ultimo formato. Há boatos que satellarknight continua um deck forte a se preocupar porém há outros que acham que o campeão mundial não se safará de uma suposta lista em janeiro, tornando o metagame fechado em 5 decks: Kozmo, PEPE, Atlantean/Mermail,, Monarch e Magician Pendulum.

Como assim pendulum magician?
O deck também é poderoso e por hora está levando muitos tops pelo mundo afora sendo a maioria top 4 com direito a primeiro lugar em quase todos (isso num cenário onde kozmo já é um deck poderosíssimo)  e por conta de estar um pouco fora do hype que PEPE está trazendo é um provável deck a ficar numa disputa forte contra o Kozmo e até mesmo o próprio PEPE dependendo do desenrolar do formato e a banlist que virá com ele.

Ok mas e daí? Daí que no jogo além das cartas existe um fator muito forte que determina muitas partidas: A skill do player. E isso vem desde a montagem do deck até as decisões a serem tomadas em determinadas situações ao decorrer da partida (seja uma resposta de ativação ou o jeito de se sidear) e com isso terminamos a introdução de nossa pequenina matéria u.u

Gravem essa frase na sua mente: "Ano que vem Yu-Gi-Oh! será outro jogo". E será mesmo pois há muita liberdade para se montar decks e chegamos numa era onde cartas antigas tomam um rumo altamente necessário no decorrer do duelo. Várias pessoas se prendem a um padrão e isso as torna menos capazes de evoluir como duelistas. Já vi e montei diversos decks considerados "tortos" porém com uma mecânica muito bacana que dá a consistência que ele precisa para rodar seja um 4fun ou até mesmo um metadeck que surpreenda a todos (lembram de um tempo atrás onde um volcanic arregaçou por ser simplesmente uma zebra? ninguém possuia qualquer informação de como o deck jogava ou muito menos o que no side parava as jogadas e isso garantiu o campeonato para o jogador).

Vamos a alguns exemplos:

Clique na imagem para ver o vídeo
Este é um deck de phantom knights que ainda não chegou por esses lados porém já se mostra um deck bem forte com uma incrível mecânica de recilagem que chega a lembrar um pouco BA. Neste deck vemos os neo-spacian sendo usados de tech para mais xyz rank 3 (juntamente com os speedroid), draw power, controle de pontos de vida e ao memso tempo os phantom ajudam as variáveis das fusões do neos a chegarem em campo (com o eff do dante o grave lota fácil, fácil).

Pelos replays dá pra ver que o deck tem sua consistência apesar de alguns pontos fracos que podem incomodar mas então além da skill o player precisaria de sorte? Nunca foi dito que sorte não é um fator decisivo numa partida mas até mesmo um deck meta fechado tem suas Dead Draws não é mesmo?

Clique na imagem para ver o vídeo
Do mesmo yugituber do deck anterior vemos um deck de infernity cujo a mecânica lembra e muito a utilizada em sua época de ouro dos synchros. Com excessão do trishula que não aparece no extra deck, esta deck roda perfeitamente quase todas as cartas num único combo o que torna o jogo muito bonito aos olhos e traz também uma boa combinação de mecãnicas que faz a consistência do deck beirar o impecável. O único problema é que decks combo como este estão sujeitos a serem parados por uma única negação sendo ela na hora certa o que complica até mesmo o retorno ao jogo.

Estes tipos de exemplo são o que fazem os jogadores se aproveitarem ao máximo do card game pois existem trocentas mil cartas espalhadas pelo mundo então por que não fazer uma varredura procurando jogadas menos conhecidas ou até mesmo techs que hoje são feitas sem nenhum problema? Já ouvi em mistura de Speedroid com gusto, em usar mechanical hound em magician pendulum até mesmo o breaker ganhou novamente seu espaço no meta.

Bem galera quero saber de vocês: Vocês se atrevem a montar decks fora do comum? Utilizam alguma tech que muitos consideram "ultrapassada" mas mesmo assim faz um estrago na hora do duelo? Não esqueçam que PEPE nasceu de uma mistura doida de decks que tem arquetipos totalmente diferente (as builds de hoje usam performage, performapal e dracoslayer/dracoruler).


4 comentários:

  1. bem legal ... faltou falar das cartas capirotescas : solemn notice / Cyber dragon Infinity

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  2. 2016 sera o ano dos pendulos ... o resto e anti-meta.

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  3. sobre os pendulum creio q eles devem ainda ter alguma dificuldade em tomar conta de todo o meta pois temos kozmo e BA n perdeu nem um pouco do seu poder de fogo já que os suportes ocg estão se encaminhando cada vez mais por aqui

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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